terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Quando me amei de verdade



Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.E então, pude relaxar.Hoje sei que isso tem nome...Auto-estima.



Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.Hoje sei que isso é...Autenticidade.



Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.Hoje chamo isso de... Amadurecimento.



Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.Hoje sei que o nome disso é... Respeito.



Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo.De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.Hoje sei que se chama... Amor-próprio.



Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.Hoje sei que isso é... Simplicidade.



Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.Hoje descobri a... Humildade.



Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é...Plenitude.



Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.Tudo isso é... Saber viver!!












Charles Chaplin

Uma mulher entre parênteses




Ela possuía suas interrogações, claro, mas não as expunha.
Era uma mulher entre parênteses.
Fazia parte do universo, mas vivia isolada em seus próprios pensamentos e emoções.
Era como se ela fosse um sussurro, um segredo.
Como uma amante que não pode ser exibida à luz do dia.
Ela era tão especial que seria uma temeridade misturar-se com mulheres óbvias e transparentes em excesso.
Aos poucos, no entanto, ela passou a perceber que viver entre parênteses começava a sufocá-la.
Ela mantinha suas verdades (e suas fantasias) numa redoma, e isso a livrava de uma existência vulgar, mas que graça tinha?
Manter-se entre parênteses era um charmoso confinamento.
Disse o marido: "Minha linda, você é uma mulher que guarda a sua alma"
Um dia ela acordou e descobriu que não queria mais guardar a sua alma.
Não queria mais ser um esclarecimento oculto.
Ela queria fazer parte da confusão.
'Mas, minha linda...'
E não quis mais, também, aquele homem entre aspas."



Achei na net, e acabei não registrado o nome do autor.Quem souber por gentileza, me avise.
Beijos!

sábado, 3 de dezembro de 2011





Hoje parte de mim morreu.
As trevas, ao meu redor estão me consumindo.
Agora já não resta mais nada.
Mais uma vez, a grande ferida está aberta
O coração que aqui batia, agora, sangra
E a essência da vida dissolve-se em pó.
Hoje a esperança esgotou-se,
A minha alma veste luto,
Um luto que meu coração sempre guardará.
Hoje meu coração parou três vezes.
Uma coroa de espinhos me feriu,
A dor tornou-se parte de mim,
Hoje, parte do que eu sou, morreu.

Lucas Lopes Valadares.
Livro Marcas.

fonte: http://gizagothic.blogspot.com/
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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Sylvia Ji